Um problema que vem
agravando a falta de interesse dos alunos pelas aulas expositivas é a
monotonia. Para combater isso é essencial um pontapé inicial do professor para
“agitar” a aula.
Com esse intuito o
CEDUC vem melhorando o astral das aulas expositivas trazendo músicas para os
ouvidos dos alunos... Como assim? Vocês tocam “Ah Le-Lek Lek” na sala? Não!
Basta conciliar uma música escolhida a dedo (ou a ouvido) com o tema da aula
proposto!
Por exemplo, em uma
aula onde expusemos para alunos do 2º ano, doenças que podem ser causadas por vírus, bactérias e protozoários
introduzimos, como forma de dinâmica avaliativa as músicas Zé Meningite (Grupo Revelação) e Pulso (Titãs). Durante essas
músicas são citadas nomes de várias doenças (virais, bacterianas e
protozoárias) e o objetivo dos alunos, que foram separados em grupos, era
relacionar em diferentes listas cada doença à seu respectivo causador.
Essa dinâmica, que
tinha apenas o intuito de revisar/avaliar surpreendeu no sentido de que além de
querer acertar, os alunos desenvolveram um positivo senso de trabalho em grupo,
onde alguns ouviam a música, outros anotavam em uma folha de rascunho, enquanto
outros separavam os causadores e enfim passavam a limpo na folha de avaliação!
Usar a música como
uma metodologia em sala de aula diversifica as aulas e faz com que a monotonia
passe longe. Usar essa metodologia como forma de avaliação foi uma experiência muito
rica, pois os alunos são avaliados sem muita pressão, o que não aconteceria em
uma avaliação escrita, por exemplo.
Desta experiência tiramos
que tem como avaliar de maneira diversificada sim e que aulas com música engrandece
a grade curricular e torna a experiência de educar prazerosa para o professor e
a experiência de aprender divertida para o aluno (ou para ambos)...
A aula expositiva
está disponível no link:
Até a próxima, Priscilla Lopes e Igor Daniel.